À medida que 2025 se aproxima do fim, uma verdade se cristaliza entre os investidores e executivos atentos: o setor de IT Services & Cybersecurity não é mais apenas uma vertical de suporte, é o epicentro da transformação empresarial global.
No Brasil, esse movimento se intensificou nos últimos 24 meses. Impulsionado por uma crescente demanda por automação, segurança digital e inteligência de dados, o mercado de IT Services consolidou-se como o mais ativo em volume e valor de transações no segmento de tecnologia. Foram R$ 260 bilhões mobilizados apenas em 2024, e o ritmo segue firme em 2025.
Esse não é mais um setor em crescimento. É um setor que já passou da curva da dúvida e se tornou prioridade estratégica para empresas, investidores e fundos.
Um mercado que ultrapassou a promessa e se tornou realidade
De acordo com os dados do estudo ScapeData, conduzido pela Pipeline Capital, os investimentos globais em serviços de TI ultrapassaram US$ 3,6 trilhões em 2024, com projeção de CAGR de 8,8% até 2028. Em paralelo, o número de transações mapeadas nos últimos três anos passa de 4.800, com maior volume em compradores estratégicos do que financeiros.
Mas o que torna esse setor tão atraente para M&A?
Três fatores se destacam:
- Adoção massiva de tecnologias como IA, ML e Edge Computing, criando um ciclo constante de inovação e obsolescência planejada;
- Demanda crescente por segurança digital, especialmente em ambientes multicloud e ecossistemas integrados;
- Preferência clara das empresas pela terceirização de infraestrutura e serviços, em vez de gestão interna, acelerando o crescimento dos players full service.
Cloud, dados e IA: a nova tríade estratégica
A migração acelerada para a nuvem redefiniu o perímetro das decisões tecnológicas. Em 2025, estima-se que 25% de todo o volume de dados no Brasil estará armazenado em cloud, com crescimento duas vezes superior ao dos dados mantidos localmente.
Esse movimento cria uma nova urgência: orquestrar, proteger e interpretar dados em tempo real. É aqui que entram as soluções em observabilidade, analytics e segurança baseada em IA, que devem movimentar mais de US$ 2,1 bilhões em investimentos no Brasil até o fim deste ano.
Soma-se a isso a evolução das redes móveis privadas, o avanço do 5G corporativo, a popularização da IoT e a consolidação do edge computing. Tudo aponta para um cenário onde a gestão inteligente da infraestrutura digital não é opcional, é mandatória.
M&A como resposta ao novo ciclo competitivo
Empresas que ainda tentam escalar organicamente, em um setor com tamanha velocidade de transformação, correm o risco de se tornar irrelevantes. A consolidação é, hoje, uma resposta estratégica à complexidade.
A Pipeline Capital identificou que os players mais bem posicionados no setor são aqueles que:
- Estruturaram suas operações com governança robusta;
- Possuem domínio tecnológico em áreas emergentes;
- Sabem contar sua história de forma convincente ao mercado. O valuation, como sempre, não é apenas sobre múltiplos: é sobre narrativa, diferenciação e visão.
Com mais de 3 milhões de pessoas empregadas diretamente no setor de IT Services no Brasil e um número crescente de aquisições bem-sucedidas, o momento para se posicionar é agora.
O setor que já deixou de ser suporte e se tornou motor
Empresas de IT Services e Cybersecurity estão no centro da nova economia. Elas não apenas habilitam a operação digital de outras empresas, elas moldam os próximos estágios do crescimento econômico.
A pergunta não é mais “se” você deve olhar para esse setor.
É: como sua empresa vai se posicionar diante desse ciclo?
Seja como investidor, operador ou fundador em busca de saída estratégica, as melhores oportunidades não esperam.
Na Pipeline Capital, acompanhamos este mercado de perto, assessorando empresas em estratégias de crescimento, captação ou saída.
Este é o momento de agir com informação, visão e precisão.
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