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Para onde o mercado de investimentos vai olhar em 2022

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Texto de Pyr Marcondes, Senior Partner da Pipeline Capital Tech.

Há alguns spotlights meio óbvios para investimentos este ano. Listo alguns que considero clássicos e um outro talvez não tão clássico, nem tão óbvio assim, possivelmente.

Os clássicos:

5G – Chegou já ao Brasil a febre global do 5G e seus impactos na infra-estrutura telecom do País. Há já um frenesi de M&A nesse setor, com grandes operações consolidando pequenas operadoras para ocupar o last mile da cadeia de valor do 5G. Vai acelerar isso este ano.

 

NFTs – Uma indústria de mais de US$ 70 bi que vai explodir em 2022. Se ela é sustentável ou uma moda passageira, neste momento, é uma perguntinha irrelevante. Quem não investir em NFTs, não terá seus benefícios, que se consolidarão nos próximos dois ou três anos. 

 

Web3 – Acompanhar as tendências do impacto de uma internet construída sobre cadeias de blockchain será um dos desafios dos investidores este ano. Ninguém sabe ao certo ainda quais serão de fato os big winners e as grandes apostas nessa nova tendência. Mas apostar nelas trará  a vantagem do first mover. Com seus riscos inerentes. Depende do apetite e do perfil do investidor.

 

Blockchain – Suporte das duas tendências logo acima, as startups e plataformas de blockchain vão crescer ainda mais do que cresceram até agora.

 

Open Banking – Um movimento que já se insinua há anos e que vai se aprofundar, com as fintechs jogando um papel cada vez maior, num mundo em que os grandes bancos não serão mais os gatekeepers da gestão financeira nem das pessoas, nem das empresas.

 

Soluções Verdes – No brainer. Tendência já sinalizada faz tempo, mas que passa por uma aceleração indiscutível graças aos avanços tecnológicos e construção de uma diversificada gama de soluções e plataformas que tiram as propostas de valor de soluções verdes do conceitual para o prático, em inúmeros setores da indústria e das economias. Isso vai continuar crescendo.

 

A dica não tão clássica assim:

Martech – venho sinalizando já há algum tempo que as startups e soluções de #martech deverão se projetar como viabilizadas inequívocas de uma série de plataformas e soluções para as grandes companhias e suas marcas. Grande aposta essa, porque investidores não acham esse mercado nem escalável, nem muito de verdade. Ledo engano.

 

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