momento de fazer um M&A

Qual é a hora certa de sua empresa comprar outra?

Autor: Allan Fonseca
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Texto de Pyr Marcondes, Senior Partner da Pipeline Capital.

 

Há hora para tudo. Antes ou depois fica errado. A hora certa é a hora certa.  

Mas há um alerta sobre essa questão da hora certa: o medo, o conservadorismo e o desconhecimento são travas que, para muitos, podem parecer mecanismos de segurança e defesa, mas que são, em verdade, obstáculo para o crescimento e o desenvolvimento. Armadilhas para se perder a hora certa.

 

Comprar outras empresas não é diferente desses dois raciocínios aí acima. Há a hora certa para fazer isso. E há o risco de, em nome da prudência, estarmos perdendo a excelência. E tchau! Lá se foi a hora certa.

Há inúmeras razões para sua empresa comprar outras. Aliás, hoje em dia, há cada vez mais razões para sua empresa comprar outras.

O mundo acelerado em que vivemos não permite que empresas se deem mais ao luxo de imaginar que terão todas as soluções para todos os seus problemas desenvolvidos dentro de casa. Não dá mais tempo. É caro demais. Oneroso em demasia. E corre o risco de, quando estiver pronta a solução, o mundo estar em outro drive e sua empresa perder o momento da solução disruptiva que imaginava estar construindo.

Mas não é apenas a questão da velocidade e da inabilidade. Há a questão estratégica e mercadológica também.

Há no mercado um sem número de opções de empresas com soluções complementares e sinérgicas as da sua empresa, que significarão um avanço diferencial de mercado importante se forem incorporadas a sua oferta de valor e de vendas.

 

Estamos falando de plataformas tecnológicas, serviços digitais e de produtos, até de práticas e conhecimento consultivo também. Estamos falando de trazer para dentro de casa a diferenciação que sua empresa, sozinha, não tem. E, provavelmente, não terá.

Mas há outras vantagens em comprar empresas. O valor de sua companhia em mercado, seja na hora de uma venda, seja num momento de IPO, seja, bem, em qualquer momento de liquidez. Porque empresas que contém outras empresas complementares valem mais em qualquer mesa de negociação.

Até mesmo companhias com capital já aberto em bolsa estão hoje lançando mão do buy side para incrementar seu portfólio, cobrir seus gaps, valorizar-se como ativo para seus investidores.

Assim, comprar empresas não é um passo que você e sua companhia devam relutar em dar, se estiver na hora certa. Sob o risco de perder a hora certa.

 

 

Para saber mais sobre o mercado, confira nossa matéria sobre os 5 passos básicos para um M&A dar certo:

5 dicas mais que básicas para um M&A dar certo

 

 

 

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Allan Fonseca

Allan Fonseca é um experiente executivo C-level com 23 anos de trajetória em Marketing Digital, Experiência do Cliente, Vendas, Crescimento, Performance, Branding e CRM. Ele liderou negócios em mercados altamente competitivos no Brasil e na Europa, abrangendo setores como Real Estate, Bancos, Fintechs, Seguros e Startups. Atualmente, na Pipeline Capital, atua como CMO e Head of Growth Advisors, acelerando o crescimento de mais de 15 empresas através de consultorias direcionadas aos seus CEOs. Allan também é Board Advisor nas empresas Jardins & Co. e Complementar Arquitetura, além de professor convidado na FGV desde 2019. Com uma sólida experiência internacional, incluindo uma temporada no Orange Group na Espanha, é reconhecido como um dos principais influenciadores no LinkedIn no setor de Real Estate. Ele é membro ativo da IAB Brasil e, no passado, foi VP de Inovação da ABA (2012-2015) e integrou o Comitê de Marketing Digital e Mídia (2007-2015).

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