Texto de Pyr Marcondes, Senior Partner da Pipeline Capital.
A Pipeline Capital se chama “pipeline” porque meu sócio, Alon Sochaczewski, é surfista, e porque ele (assim como eu) acredita que as oportunidades e a evolução no mundo capitalista ocorrem em ondas. E porque também gostamos de acreditar que somos bons em surfá-las.
Pois bem, para não ficar aqui usando argumentos próprios para defender (como ele e eu temos defendido em nossos artigos recentemente) que o mercado está se preparando para uma nova onda de fusões e aquisições, e que o mundo das startups será um dos primeiros a poder pegar essa onda, cito aqui argumentos do portal especializado no assunto, Fusões e Aquisições, que por sua vez cita uma análise da Harvard Business Review.
Já em outubro, eles estampavam a seguinte manchete: “Preparando sua startup para a próxima onda de fusões e aquisições”.
Veja que quem usou a expressão “onda” foram eles, tá?
Muito bem. Agora olhe este gráfico que eles publicaram no texto.
Você vê aí o retrato de um mercado em retração? Bom, eu não. Nem o Alon. Nem a Pipeline. Nem eles.
Ainda segundo o texto da Harvard Business Review… “Quando as ondas de aquisição começam, elas se movem muito rapidamente. Saber quem pertence à sua lista de compras e como entrar na lista de outra empresa pode fazer a diferença entre encontrar o parceiro certo e se contentar com um menor”.
A partir daí, Harvard Business Review discorre sobre as principais preocupações e ações que o empreendedor de startups deve levar em conta.
Leia a íntegra do texto clicando no link abaixo. Mas se você tem uma startup, tenha em mente que o mar está para onda e que se você não remar já, vai tomar um baita caldo da perda de momentum
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