Com ampla experiência na compra e venda de empresas, executivo conta sobre seu amadurecimento na atuação estratégica; com a aceleração da digitalização, fica mais difícil crescer de forma orgânica
Experiência com fusões e aquisições é o que não falta por aqui. Na terceira entrevista da 3ª temporada de “Papo de M&A”, podcasts da Pipeline Capital, empresa de M&A com foco em tecnologia, Fabio Sayeg, fundador e CEO da Zoly, agência de marketing digital orientada a dados, bate um papo com o fundador e CEO da Pipeline, Alon Sochaczewski, e conta sobre a sua jornada e amadurecimento na aquisição e venda de empresas.
A própria Zoly nasceu da fusão da fusão da GPMidia e da WROI e Lúcida, pois os grupos tinham produtos complementares, sendo a primeira especializada em performance e marketing digital, e a segunda, uma consultoria especializada em coleta, análise e inteligência de dados. E não parou por aí, a aquisição da Saiba+ especializada em UX (experiência do usuário) e UI (Design de interface de usuário), criou ao final uma empresa que logo poderia chamar a atenção de grandes grupos.
O executivo, que fez algumas de suas transações sozinho, conta que sentiu uma grande diferença quando contou com a assessoria da Pipeline Capital que o auxiliou nos processos de compra e venda posteriores. Entre alguns dos pontos ressaltados por ele estão quanto à implementação e consolidação de questões de governança, assim como certas ‘provocações’ sobre aspectos que poderiam ser melhorados e que estão mais claros para quem observa a empresa de fora.
“As empresas precisam ter governanças, precisam ter sócios resilientes, éticos, inteligentes. Precisa ter um corpo executivo que não fique somente nos sócios, precisa ter um corpo interessante”, ressalta Sayeg.
E não demorou muito até que a Zoly chegasse ao radar da Mutant, uma empresa de Customer Experience com mais de R$ 700 milhões de faturamento, e que percebeu que a empresa poderia ser uma peça importante no seu tabuleiro, especialmente por tudo o que foi construído nos últimos meses.
“O objetivo da Zoly não era somente vender a empresa, mas sim realizar um processo estratégico, onde a venda poderia ser uma possibilidade, mas que a gente pudesse escolher o nosso caminho”, comenta Fabio Sayeg.
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